Você já parou para pensar que as músicas que escolhe para ouvir podem falar muito sobre quem você é? Já pensou em trabalhar o autoconhecimento pela música? Mais calma, mais agitada, clássica ou cheia de gingado, muitas vezes a escolha musical até surpreende por não ser exatamente o que as pessoas esperam.
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Da mesma forma, existem aquelas músicas que simplesmente existem aquelas músicas que não agradam de forma alguma. Não gostamos de ouvir nenhum pedacinho e só uma simples menção já nos incomoda. Já parou para pensar o por quê desta reação? Será que é só uma questão de gosto pessoal? Vamos investigar um pouco mais.
Por que você ouve o que ouve?
Mesmo que você escute basicamente as músicas quetocam no rádio, com certeza tem algumas que você gosta mais que outras. O que elas têm de diferente? São mais lentas? Mais agitadas?
As músicas têm esse poder de nos lembrar de épocas da nossa vida: aquele tempo em que praticávamos determinado esporte, o ano da formatura da faculdade, quando a gente levou aquele fora horroroso, quando conseguiu o primeiro emprego, quando todo mundo ia naquele bar muito legal…
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Ou seja, as músicas que escutamos ao longo dos anos formam um mapa de como nossa personalidade está sendo formada. Como um mapa ele não é exato, mas dá uma boa indicação do caminho a seguir.
A incrível capacidade de surpreender
É impressionante quando as pessoas mostram ter gosto musical totalmente diferente do que suas aparências indicam. Mais que impressionante, é uma forma de aprendermos que somos mais que rótulos, temos mais que uma versão de nós mesmos e todas elas convivem.
A executiva bem-sucedida pode deixar seus concertos internacionais de lado para curtir um baile funk. Da mesma forma, um adolescente pode ter um tio que adore ouvir jazz e deixe o pop de lado por um instante. Isso para ser bem raso.
Para se conhecer melhor
Já vimos que uma forma de se conhecer melhor é avaliar o que escutamos todos os dias, mas existe outra que é a escuta consciente. A escuta consciente é aquela realizada através da escolha de músicas mais sofisticadas, como as músicas clássicas ou de compositores de musicoterapia.
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Durante um período de tempo determinado você irá escutar a música escolhida com atenção e irá perceber todos os sentimentos que serão despertados. Talvez você não goste da música, e você não é obrigado a gostar, mas neste caso o importante não é gostar, mas sim o motivo: por que você não está gostando da música?
Não transforme um prazer em uma obrigação
O que afasta muita gente da possibilidade de se conhecer através da música é a sensação de que a partir desse momento vai ser obrigado a se analizar o tempo todo.
Às vezes, o prazer que é transformado em obrigação perde o encanto.
A música pode ser um instrumento de autoconhecimento apenas uma vez por semana, durante 15 minutos, meia hora. No resto do tempo, você não precisa mudar sua relação com o que ouve.
Ofereça a musicoterapia como brinde
Por que não? Se estiver dentro da proposta da sua estratégia de marketing, você pode propor para seu público um brinde que envolva musicoterapia e autoconhecimento através da música. Quer saber como? Pode ser através de um pen-drive personalizado com algumas músicas gravadas, por exemplo. Ou um kit com um fone de ouvido e um cd personalizados.
São muitas possibilidades. Se você quiser conhecer algumas opções, entre em contato com a Promoline pelo e-mail [email protected] que sua equipe está prontinha para ajudar.